Matemática

Matemática


Ano lectivo de 2010/2011
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas
Departamento de Matemática
Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade de Coimbra
Docente: Adérito Araújo (Teórica), Alfredo Costa e José Luís Santos (Teórico-Prática)

Horário de aulas e atendimento (sumários T&TP5-6)

Aulas
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Teórica
11-12
Sala AUC


11-12
Sala AUC

TP1

11-13
Sala S1A02



TP2



14-15
Sala S1A02

TP3

14-15
Sala S1A02



TP4

11-13
Sala S1UPF



TP5
14-15
Sala S1UPF




TP6



11-13
Sala S1A02

Atendimento
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
T&TP

9-10:30
Gabinete 5.1


14_30-16
Gabinete 5.1


Programa da disciplina

Capítulo 1: Cálculo diferencial

    1.1 Funções reais de variável real
    1.2 Função derivada
    1.3 Indeterminações
    1.4 Derivadas parciais e vector gradiente
    1.5 Aplicação a modelos biológicos e químicos
Capítulo 2: Cálculo integral
    2.1 Primitivas: primitivas imediatas, primitivas por partes e primitivas por substituição
    2.2 Integral definido: definição e propriedades
    2.3 Aplicações do cálculo integral
    2.4 Integral impróprio
    2.5 Fórmula do trapézio
    2.6 Aplicação a modelos biológicos e químicos
Capítulo 3: Equações diferenciais
    3.1 Modelação usando equações diferenciais
    3.2 Equações diferenciais de variáveis separáveis
    3.3 Crescimento e dacaimento exponencial
    3.4 A equação logística
    3.5 Equações diferenciais lineares
    3.6 Aplicação a modelos biológicos e químicos
Capítulo 4: Sistemas de equações lineares
    4.1 Método da eliminação de Gauss
    4.2 Notação matricial e operações com matrizes
    4.3 Inversas e transpostas
    4.4 Sistemas indeterminados e sistemas impossíveis
    4.5 Aplicação a modelos biológicos e químicos

Bibliografia

Base

Complementar
  • A. Azenha & M.A. Jerónimo, Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em R e Rn, McGraw-Hill, 1995.
  • J.F. Queiró & A.P. Santana, Álgebra Linear e Geometria Analítica, FCTUC, 2000.
  • Gilbert Strang, Introduction to Linear Algebra, Wellesley-Cambridge Press, 2003.
  • J. Stewart, Cálculo, vol. I e II, Thomson Learning, 2001.
  • Earl G. Swokowski, Cálculo com Geometria Analítica, vol. I e II, McGraw-Hill, 1983.
  • M. Teresa F. Oliveira-Martins, Álgebra Linear e Geometria Analítica, FCTUC, 2003.

Avaliação

Os alunos podem optar por uma de duas formas de avaliação: (1) testes de frequência ou (2) exame final.

(1) Testes de Frequênica: Serão realizados 2 testes escritos de frequência. Cada teste terá a duração máxima de 1,5 h e incidirá sobre uma parte do programa da unidade curricular, constando de questões relativas à matéria leccionada nas aulas teóricas e da resolução de problemas teórico-práticos. Cada prova é cotada de 0 a 20 valores. A classificação final é igual à média aritmética das notas dos testes de frequência. Em ambos os testes de frequência a nota do aluno deverá ser superior a 6 valores. Os alunos poderão optar pela segunda forma de avaliação até à data do segundo teste.

Os testes de frequência realizar-se-ão, no Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, nnas seguintes datas.

(2) Exame Final: Prova escrita com a duração máxima de 2,5 horas, constando de questões relativas à matéria leccionada nas aulas teóricas e da resolução de problemas teórico-práticos. A prova é cotada de 0 a 20 valores. O exame pode ser realizado em época normal ou em época de recurso.

Os exames da disciplina realizam-se nas seguintes datas.

Todas as provas escritas são realizadas com consulta apenas dum formulário fornecido com o enunciado, podendo os cálculos auxiliares ser realizados com uma máquina de calcular simples científica.

É condição de aproveitamento à disciplina a frequência de pelo menos 2/3 das aulas teórico-práticas (pelo Regulamento Pedagógico da Faculdade de Farmácia). Nesta unidade curricular estão dispensados desta condição, embora possam usufruir da frequência da turma a que estão inscritos, os alunos que não sejam de primeira matrícula. Cada aluno pode usufruir apenas de duas ocasiões de avaliação. As classificaçõoes positivas de frequência ou de época normal de exame podem ser melhoradas no exame de época de recurso, sem prejuízo da nota anterior. Notar que só há uma oportunidade no curso todo de tentar melhorar a classificação de cada unidade curricular.

Ficam aprovados os alunos que obtenham na prova escrita classificação superior ou igual a 10 (dez) valores. Os alunos com notas compreendidas entre 8,0 e 9,4 valores deverão efectuar uma prova oral.


Ficheiros de apoio

  • Frequência modelo
  • Tabelas: primitivas; funções
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