At 12:03 98/02/02, Santana e Silva wrote: >>Equa›es diferenciais elementares. Ex. 27 Como nao me diz o que pretende do exercicio nao sei se o posso ajudar cabalmente. O exercicio fala da lei do arrefecimento de Newton. Seja T(t) a varia‹o da temperatura de um objecto em fun‹o do tempo. A lei de Newton diz que dT/dt = k (M - T(t)) onde k e' uma constante a determinar e M e' a temperatura do meio ambiente circundante. Pode resolver esta equa‹o diferencial em T(t) em fun‹o de k e M, aparecendo uma constante C de integra‹o. Os valores de k, M e C podem ser determinados com os restantes dados do problema. Ja' esta' mais claro? Bom trabalho,
From: Pedro Luís <....@esoterica.pt> To:Subject: Dúvida sobre integrais Date: Fri, 28 May 1999 15:59:48 +0100 A minha dúvida é a seguinte, o integral: |(x^2)/(x-1) dx é imediato ou não. Isto porque a única maneira que eu encontrei de o resolver foi através da integração por partes, o que demora bastante tempo. Desde já muito obrigado. Pedro Luís.
To: Pedro Luís <....@esoterica.pt> From: Jaime Carvalho e SilvaSubject: Re: Dúvida sobre integrais Refere-se a / x^2 | -------- dx ? / x-1 Neste caso, deve começar por efectuar a divisao do polinomio x^2 pelo polinomio x-1 Da' x+1 como quociente e 1 como resto. Assim / x^2 / 1 | -------- dx = | ( x + 1 + --------) dx / x-1 / x-1 e este integral, como vê, é fácil de calcular. Sempre que tiver um quociente de dois polinomios e o do numerador tiver maior grau que o do denominador deve divdir ate' obter uma fraccao em que o numerador tem grau inferior ao do denominador, que e' obviamente mais facil de integrar. Cumprimentos, Jaime Carvalho e Silva
To: Nuno Ricardo Simoes Ferreira <...@student.dei.uc.pt> From: Jaime Carvalho e SilvaSubject: Re: Form posted from Mozilla Cc: Bcc: X-Attachments: >A:FROM=Analise Matematica Aplicada >B:CAPÕTULO=CAPÕTULO III equaÁžes diferenciais elementares >D:NAME=Nuno Ferreira >E:EMAIL=...@student.dei.uc.pt >F:COMMENTS=Ao resolver os problemas do livro de exercÌcios defrontei-me com um > >problema: n“o consigo encontrar nas tabelas de primitivas, uma fÛrmula > >que me permita calcular primitivas do gÈnero: > >P[ x^2 * e^(-x) ] > >P[ x * sen(x) ] > >P[ sen(x) * e^(5x) ] > Estas primitivas calculam-se todas por partes. A regra geral (veja no livro de texto) e' comecar pelo factor que *menos* se simplifica por derivacao. Assim, se comecar por e^(-x) sen(x) respectivamente, vera' como se resolvem os dois primeiros. O terceiro e' diferente. Nenhum dos factores se simplifica por derivacao. Comeca por um deles e primitiva por partes duas vezes comecando sempre pelo mesmo factor. Vera´que, a menos de um factor, "regressa" ao principio. Obtem assim uma equacao em que a incognita e' exactamente P[ sen(x) * e^(5x) ]. Resolve essa equacao e esta' o problema resolvido. Bom trabalho, Jaime
From: "Silvino Rodrigues" ...... To: <jaimecs@mat.uc.pt> Subject: Dúvida Date: Sun, 24 Nov 1996 18:46:47 +0100 X-Msmail-Priority: Normal X-Priority: 3 Mime-Version: 1.0 Não consigo resolver o exercício 3 do exame da época normal de 95/96, pretendia saber onde posso encontrar a resolução, ou receber dicas para a resolução. Peço desculpas mas enviei a dúvida através da sua página, mas algo deve ter falhado da minha parte, desde já agradeço a atenção dispensada. Os meus parabéns pelo uso das novas tecnologias para ajudar os alunos. ------------------- Date: Mon, 25 Nov 1996 00:17:26 +0000 To: "Silvino Rodrigues" ...... From: jaimecs@mat.uc.pt (Jaime Carvalho e Silva) Subject: Re: Dúvida Cc: Bcc: X-Attachments: At 18:46 96/11/24, Silvino Rodrigues wrote: >Não consigo resolver o exercício 3 do exame da época >normal de 95/96, pretendia saber onde posso encontrar a resolução, >ou receber dicas para a resolução. Eis umas indicacoes para a resolucao: a) Derivas a funcao f. Mudas a variavel x para a variavel y atraves de x=ty no integral da funcao h de modo a obter o integral anterior. b) E' so' substituir no desenvolvimento em serie de potencias da exponencial. c) Para todos os valores de x e t (por a serie para a exponencial ser convergente em todo o R) d) Basta usar o criterio de Weierstrass (com t fixo) e) E' so' integrar termo a termo a serie de b) f) Derivando termo a termo a serie obtida anteriormente para g obtem-se logo a serie para a funcao h. Como f' = -h, vem (f+g)'=f'+g'=-h+h=0. Logo f+g e' constante em R. g) Por exemplo K=f(0)+g(0). Temos f(0)=0, e g(0) e' facil de calcular; e' igual a Pi/4. Se ainda subsistirem duvidas, e' so' dizer. Cumprimentos,
To: jaimecs@mat.uc.pt Date: Tue, 27 Jan 1998 04:22:37 -0700 From: "Tiago Miguel Sousa" <...> Organization: MailExcite (http://www.mailexcite.com) Seja f uma função derivavel em [0,2]que verifica (1) 2*int(0,x) f(t) dt = x*f(x)+ x^3cos(x) (a)Identifique a equação diferencial satisfeita por f. (b)Determine a solução de (1) que verifica f(pi/2)=0. nota: int(0,x)=integral de 0 a x.
Date: Wed, 28 Jan 1998 00:56:09 +0000 To: "Tiago Miguel Sousa" <...> From: Jaime SilvaSubject: Re: Duvidas As 4:22 -0700 de 98/01/27, Tiago Miguel Sousa escreveu: >Seja f uma função derivavel em [0,2]que verifica > > (1) 2*int(0,x) f(t) dt = x*f(x)+ x^3cos(x) > > (a)Identifique a equação diferencial satisfeita por f. Como a derivada de int(0,x) f(t) dt e' f(x) entao basta derivar (1) em ordem a x para obter uma equacao sem integrais (que sera' uma equacao diferencial por causa do f(x) no segundo membro). > > (b)Determine a solução de (1) que verifica f(pi/2)=0. Em vez de resolver (1) vamos resolver a equacao diferencial obtida em (a) que e' equivalente a (1). A constante arbitraria que e' obtida na resolucao da equacao diferencial e' determinada usando a condicao f(pi/2)=0.
To: jaimecs@mat.uc.pt Date: Wed, 28 Jan 1998 05:55:42 -0700 From: "Tiago Miguel Sousa" <...> Subject: (No Subject) Organization: MailExcite (http://www.mailexcite.com) Obrigado por responder a dzvida que lhe coloquei ontem e desde ja agradego que me responda as seguintes questoes: 1:-Quando pretendemos fazer uma mudanga de variavel num integral definido temos que nos assegurar que a fungao que vamos substituir seja sobrejectiva,para alim de outras condigues. Queria saber se existe algum modo, excluindo pela definição ou através do grafico da função, de averiguar se uma determinada função h sobrejectiva. Ex. Cap.IV ex.38 livro de exercmcios. 2:-Como se prova a injectividade de uma função através da definição? Existe mais algum modo sem ser graficamente? 3:-Como se mostra,através da definição,que uma função i integravel? Ex.7 Cap.IV livro de exercmcios. OBRIGADO. Free web-based email, Forever, From anywhere! http://www.mailexcite.com
Date: Wed, 28 Jan 1998 21:55:13 +0000 To: "Tiago Miguel Sousa" <...> From: Jaime SilvaSubject: Re: (No Subject) As 5:55 -0700 de 98/01/28, Tiago Miguel Sousa escreveu: >Obrigado por responder a dzvida que lhe coloquei ontem e desde ja agradego >que me >responda as seguintes questoes: >1:-Quando pretendemos fazer uma mudanga de variavel num integral definido >temos que >nos assegurar que a fungao que vamos substituir seja sobrejectiva, Nao e' bem isso. So' temos de verificar que f(a)=c f(b)=d Isso nao significa que a funcao transforme o intervalo [a,b] no intervalo [c,d]. Pode perfeitamente nao acontecer. >para alim de outras >condigues. Queria saber se existe algum modo, excluindo pela definição ou >através >do grafico da função,de averiguar se uma determinada função h >sobrejectiva. Ex. Cap.IV >ex.38 livro de exercmcios. Pode-se fazer a analise tambem pelos intervalos de monotonia. > >2:-Como se prova a injectividade de uma função através da definição? >Existe mais >algum modo sem ser graficamente? Pode-se aplicar directamente a definicao ou a condicao equivalente f(x)=f(y) implica x=y para todo o x e y do dominio. > >3:-Como se mostra,através da definição,que uma função é integravel? Ex.7 >Cap.IV livro >de exercmcios. E' preciso usar directamente a definicao tal como e' feito no exemplo IV.3.1
From: "JosŽ Santos" <...> To:Subject: Poss’vel errata Date: Thu, 29 Jan 1998 19:02:14 -0000 Senhor Professor, tenho uma dœvida acerca da resolu‹o do 4¼ exerc’cio da frequncia de 19/02/1996. Neste exerc’cio Ž nos pedido para calcular a primitiva de: 2logx --------------- x(1-log^4x) Obtive o resultado seguinte: argtanh(log^2x)+C O que Ž um resultado totalmente diferente do seu. Fico a espera da sua resposta, obrigado.
To: "JosŽ Santos" <...> From: jaimecs@mat.uc.pt (Jaime Carvalho e Silva) Subject: Re: Poss’vel errata At 19:02 98/01/29, JosŽ Santos wrote: >> Senhor Professor, tenho uma dœvida acerca da resolu‹o do 4¼ exerc’cio da frequncia de 19/02/1996. >> Neste exerc’cio Ž nos pedido para calcular a primitiva de: >> 2logx >>--------------- >>x(1-log^4x) >> Obtive o resultado seguinte: >>argtanh(log^2x)+C >> O que Ž um resultado totalmente diferente do seu. Os resultados nao precisam der ser iguais, bastam que difiram por uma constante o que e' o caso. Ambos estao por isso certos. Se quiser verificar podera' derivar o resultado e verificar que a derivada e' realmente a mesma.
A:FROM=Analise Matematica Aplicada B:CAPÍTULO=CAPÍTULO II derivadas e primitivas D:NAME=Ana Alexandra Barros E:EMAIL=<...> F:COMMENTS=No exercício 42 alínea F,não consigo estruturar a resposta porque não percebo porquê que não diferindo por uma constante,se f não tiver sinal constante,este facto não contradiga a teoria geral. A resposta das soluções explica que é por o domínio não ser um intervalo.¤
Date: Tue, 3 Feb 1998 02:50:26 +0000 To: "Ana Alexandra Barros" <...> From: Jaime SilvaSubject: Re: Form posted from Microsoft Internet Explorer. As 0:48 +0000 de 98/01/10, voce escreveu: >No exercício 42 alínea F,não consigo estruturar a resposta porque não >percebo porquê que não diferindo por uma constante,se f não tiver sinal constante,este facto não contradiga a teoria geral. >A resposta das soluções explica que é por o domínio não ser um intervalo.¤ O Teorema II.7.2 da pagina 63 do Livro de Texto diz que se duas funcoes tiverem igual derivada num intervalo entao diferem por uma constante. Logo se as funcoes g e h do exercicio referido tem igual derivada parece que deveriam diferir por uma constante. Mas nao diferem. Porque^? Porque o teorema II.7.2 so' se pode aplicar quando o dominio for um intervalo, o que nao e' o caso do exercicio pois o dominio e' R menos o ponto zero que da' a uniao de dois intervalos e nao so' um intervalo.
From: "Tito Nuno Alves Santos" <...> To:Subject: Calculo de primitivas Date: Fri, 23 Jan 1998 01:37:43 -0000 Saudagues. I por este meio que venho colocar a V. Ex.* uma dzvida sobre um exercicio de primitivação encontrado num exame tipo de 96/97 da Universidade do Minho, na qual sou estudante de Eng. Civil. O referido exame modelo apresenta a seguinte questco: Calcule: P (x^2-1)/(x^5+2x^4+x) O referido exercicio parece que contem uma gralha. Gostaria tambim que me elucidasse nos dois seguintes exercicios: 1. Escreva uma parametrização do tipo x=x(t) e y=y(t) para uma curca que contenha os pontos (-1,0), (0,0) e (1,0). 2. A derivada de uma função y definida implicitamente por e^y=x+y i ... (Nota: a^b significa a elevado a b) Aguardando resposta, subscrevo-me atenciosamente Tito Nuno Alves Santos
To: "Tito Nuno Alves Santos" <...> From: jaimecs@mat.uc.pt (Jaime Carvalho e Silva) Subject: Re: Calculo de primitivas At 1:37 98/01/23, Tito Nuno Alves Santos wrote: >>Saudagues. >> >>I por este meio que venho colocar a V. Ex.* uma dzvida sobre um exercicio >>de primitivação encontrado num exame tipo de 96/97 da Universidade do >>Minho, na qual sou estudante de Eng. Civil. >>O referido exame modelo apresenta a seguinte questco: >> >>Calcule: >> >>P (x^2-1)/(x^5+2x^4+x) >> >>O referido exercicio parece que contem uma gralha. >> As gralhas sao as coisas mais frequentes neste mundo para quem escreve. Sabes como fazer o exercicio? Entao e' quanto basta e nao te preocupes com as gralhas! >>Gostaria tambim que me elucidasse nos dois seguintes exercicios: >> >>1. Escreva uma parametrização do tipo x=x(t) e y=y(t) para uma curca que >>contenha os pontos (-1,0), (0,0) e (1,0). >> Nao achas que uma recta passa por esses tres pontos? Escolhendo assim a solucao mais facil podera' ser: x(t)=t y(t)=0 >>2. A derivada de uma função y definida implicitamente por e^y=x+y i ... >> >>(Nota: a^b significa a elevado a b) >> O i do enunciado e' uma constante? Derivando em ordem a x d(e^y)/dx = e^y dy/dx d(x+y i)/dx = 1 + dy/dx i Logo dy/dx = 1/(e^y - i)
Date: Wed, 30 Oct 1996 19:07:40 -0400 (AST)
From: flavia sueli fabiani ...............
Subject: question
To: jaimecs@mat.uc.pt
Mime-Version: 1.0
Caro professor Jaime
Meu nome e Flavia S. Fabiani e sou aluna do curso de pos-graduacao , nivel de mestrado, da Universidade Estadual Paulista - Campus de Rio Claro,Sao Paulo, Brasil.
Estou lhe escrevendo pois tomei conhecimento de um livro seu e de um outro professor, Carlos Leal, com o titulo Analise Matematica Aplicada. A questao e que eu faco parte de um grupo de estudos em Resolucao de Problemas e estamos estudando, no momento, sobre logaritmo. Desenvolvemos uma proposta de logaritmo via resolucao de problemas que sera aplicada no primeiro ano do curso de Fisica da referida Universidade. A minha duvida e porque a integral 1 sobre x e lnx , pois nao aceitamos este resultado apenas como uma definicao, deve ter uma porque, que preciso descobrir para poder explicar para os alunos. Por isso quando vi o seu livro e que tem um capitulo dedicado a logaritmo pensei que o senhor poderia nos ajudar.
Espero que tenha sido clara.
Antecipadamente agradeco, Flavia.
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Date: Thu, 31 Oct 1996 10:59:21 +0000
To: flavia sueli fabiani ............
From: jaimecs@mat.uc.pt (Jaime Carvalho e Silva)
Subject: Re: question
Cc:
Bcc:
X-Attachments:
At 19:07 96/10/30, flavia sueli fabiani wrote:
> Caro professor Jaime
>
> Meu nome e Flavia S. Fabiani e sou aluna do curso de >pos-graduacao , nivel de mestrado, da Universidade Estadual Paulista - >Campus de Rio Claro,Sao Paulo, Brasil.
> Estou lhe escrevendo pois tomei conhecimento de um livro seu e de >um outro professor, Carlos Leal, com o titulo Analise Matematica >Aplicada. A questao e que eu faco parte de um grupo de estudos em >Resolucao de Problemas e estamos estudando, no momento, sobre logaritmo.
Muito prazer em contactar consigo,
e ainda bem que recebo feedback de quem le^
os meus livros.
Estarei sempre 'a sua disposicao para
conversas Internetianas.
>Desenvolvemos uma proposta de logaritmo via resolucao de problemas que >sera aplicada no primeiro ano do curso de Fisica da referida >Universidade. A minha duvida e porque a integral 1 sobre x e lnx , pois >nao aceitamos este resultado apenas como uma definicao, deve ter uma >porque, que preciso descobrir para poder explicar para os alunos. Por >isso quando vi o seu livro e que tem um capitulo dedicado a logaritmo >pensei que o senhor poderia nos ajudar.
Ora bem, esta e' uma historia muito comprida.
Quando apareceram os logaritmos nao foram definidos a partir dos integrais. Foram definidos observando relacoes entre progressoes aritmeticas e geometricas. Mas desde logo se gerou muita controversia sobre as propriedasde dos logaritmos, em particular qual seria o significado dos logaritmos dos numeros negativos. Esta controversia e' celebre.
Actualmente um modo expedito de definir logaritmo e' usando o integral, apenas porque se podem deduzir facilmente as principais propriuedades do logaritmo a partir das propriedades do integral.
Mas nao e', como bem observou, uma definicao natural. Contudo baseia-se na observacao, ja' antiga
e vista por matematicos da epoca,
de a area sob uma hiperbole crescer como uma
progressao aritmetica de uma progressao geometrica da varivel independente.
A definicao mais usual e' contudo do logarimto como funcao inversa da funcao exponencial.
A partir dai' prova-se que
integral entre 1 e x de 1/t dt = ln x
sabendo apenas que uma primitiva de
1/t e' ln t, ou que
a derivada de ln t e' 1/t.
Claro que e' preciso ter ja' definido logaritmo
para poder utilizar este resultado, mas isso
nao e' complicado pois
"a derivada de ln t e' 1/t"
deduz-se de
"a derivada de ln t para t = 1 e' 1"
que e' equivalente a
"a derivada de e^u para u = 1 e' 1"
por simples mudanca de variavel t = e^u no limite que define a derivada.
> Espero que tenha sido clara.
Eu tambem espero, mas se tiver alguma duvida,
por favor diga que eu tentarei esclarece-la.
Cumprimentos
Date: Sun, 31 Mar 1996 22:35:18 +0200 (MET DST) From: Gustavo ASR Felisberto <...@cygnus.ci.uc.pt> Subject: Progressao geometrica Professor Jaime Carvalho e Silva: Logo no inicio do Capitulo IX do seu livro teorico refere que visto Pn(x) se tratar da soma dos termos de uma progressao geometrica se poderia escrever como (1-x^(n+1))/(1-x). Sendo esta uma progressao de razao x e de primeiro termo 1 e de acordo com outros manuais que consultei a soma de n termos da progressao deveria ser (1-x^n)/(1-x), mas testando para por exemplo n=6 e x=5 segundo a expressao por si apresentada (1-x^(n+1))/(1-x) da um resultado de 19531 a que eu encontrei nas outras referencias indicava apenas 3906, e o valor para 1+5+5^2+5^3+5^4+5^5=3906. Eu entendo que para valores muito grandes de n a diferenca de 1 no expoente deixe de ser significativa (5^123456789 deve ser bastante proximo de 5^123456788 :) , e ainda que no contexto da continuacao da demonstracao x^(n+1) seja mais conveniente, mas gostava de saber se existem outras razoes para ser apresentado assim.....(ou sera que eu errei algures aqui pelo meio ?????) Agradecido pelo tempo que lhe roubo Gustavo A.S.R. Felisberto AKA Humpback ...@cygnus.ci.uc.pt / EU at IRC http://www.ci.uc.pt/~humpback "They are not men, walking in the streets below"
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Date: Sun, 8 Jun 1997 15:05:55 +0000 To: Gustavo ASR Felisberto <...@cygnus.ci.uc.pt> Subject: Re: Progressao geometrica >Professor Jaime Carvalho e Silva: > >Logo ni inicio do Capitulo IX do seu livro teorico refere que visto Pn(x) >se tratar da soma dos termos de uma progressao geometrica se poderia >escrever como (1-x^(n+1))/(1-x). > >Sendo esta uma progressao de razao x e de primeiro termo 1 e de acordo com >outros manuais que consultei a soma de n termos da progressao deveria ser >(1-x^n)/(1-x), Ha' uma gralha na indicacao do numero de termos. Sao n+1 termos e nao n termos. Os termos ai' indicados sao 1 + x + x^2 + ... + x^n ou x^0 + x^1 + x^2 + ... + x^n e, como facilmente observa, sao realmente n+1 termos. >mas testando para por exemplo n=6 e x=5 segundo a expressao >por si apresentada (1-x^(n+1))/(1-x) da um resultado de 19531 a que eu >encontrei nas outras referencias indicava apenas 3906, e o valor para >1+5+5^2+5^3+5^4+5^5=3906. N‹o sei que contas fez mas eu obtive (numa calculadora TI-92) 1 + 5 + 5^2 + 5^3 + 5^4 + 5^5 = 3906 1 + 5 + 5^2 + 5^3 + 5^4 + 5^5 + 5^6 = 19531 e tambem (1-x^5)/(1-x) | = 781 | x = 5 (1-x^6)/(1-x) | = 3906 | x = 5 (1-x^7)/(1-x) | = 19531 | x = 5 Ou seja, de acordo com a formula indicada. >Eu entendo que para valores muito grandes de n a >diferenca de 1 no expoente deixe de ser significativa (5^123456789 deve >ser bastante proximo de 5^123456788 :) , e ainda que no contexto da >continuacao da demonstracao x^(n+1) seja mais conveniente, mas gostava de >saber se existem outras razoes para ser apresentado assim.....(ou sera que >eu errei algures aqui pelo meio ?????) A diferenca pode ser pequena mas nem sempre as diferencas pequenas sao inocentes. Pense na serie harmonica que e' divergente e na serie de termo geral 1 --- n^a com a>1 e tao perto de 1 quanto quiser. Ja' da' uma serie convergente.
Date: Wed, 3 Feb 1999 16:04:00 +0000 To: Francisco Pinto de Almeida <......@mail.telepac.pt> From: Jaime SilvaSubject: Re: Form posted from Mozilla Cc: Bcc: X-Attachments: >A:FROM=Analise Matematica Aplicada >B:CAPÕTULO=CAPÕTULO II derivadas e primitivas >D:NAME=Francisco Pinto de Almeida >E:EMAIL=...@mail.telepac.pt >F:COMMENTS=Ex.mo Sr. Professor Jaime Carvalho e Silva > > > >Venho por este meio, pedir, se possivel, que me envie a resolucao do problema 1 > >do exame de recurso de 2 de Setembro de 1997. > > > >Com os meus agradecimentos, > >Francisco Pinto de Almeida.
Deduzo que se refira ao exame que esta' em http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/am97/ex2/ex2.html Do grafico observa-se que a funcao e' continua (na ausencia de mais informacoes vamos supor que a funcao e' efectivamente continua em todo o dominio visivel [0,5]). Nessas condicoes pode-se aplicar o Teorema Fundamental do Calculo Integral para concluir que F'(x)=f(x) em [0,5] Logo F'(2) = f(2) Do grafico observamos que f(2) e' aproximadamente igual a 3, pelo que podemos concluir que F'(2) e' aproximadamente igual a 3.
Date: Thu, 25 Feb 1999 00:42:45 +0000 To: .....@hotmail.com From: Jaime SilvaSubject: Re: Formulário enviado a partir do Microsoft Internet Explorer. Cc: Bcc: X-Attachments: >A:FROM=Analise Matematica Aplicada >B:CAPÕTULO=CAPÕTULO I funÁžes >D:NAME=jorge >E:EMAIL=....@hotmail.com >F:COMMENTS=preciso urgentemente de um trabalho sobre a hiperbole > >agradecia que me enviassem alguns tÛpicos sobre o assunto$ Que tipo de trabalho? Que tipo de topicos? No livro "Analise Matematica Aplicada" ha' um paragrafo sobre as equacoes parametricas da hiperbole? Serve? Ou quer antes um sitio da Internet? Como http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Curves/Hyperbola.html http://www.best.com/~xah/SpecialPlaneCurves_dir/Hyperbola_dir/hyperbola.html http://forum.swarthmore.edu/dr.math/problems/gray10.2.298.html http://forum.swarthmore.edu/dr.math/problems/komatireddy4.6.98.html http://forum.swarthmore.edu/dr.math/problems/ryuen.8.7.96.html http://forum.swarthmore.edu/dr.math/problems/gauteaux4.27.98.html Se nao for isto, diga.
Date: Fri, 19 Feb 1999 23:27:48 +0000 To: "António Pinho" <.....@ip.pt> From: Jaime SilvaSubject: Re: Formulário enviado a partir do Microsoft Internet Explorer. Cc: Bcc: X-Attachments: >A:FROM=Analise Matematica I >B:CAPÕTULO=CAPÕTULO IV c·lculo integral >D:NAME=Kenny >E:EMAIL=.....@ip.pt >F:COMMENTS=Gostaria de uma ajuda para resolver estes integrais: > > > >1. Integra( (1+x^2)^(1/2), x) > Resolve-se com uma substituição directa da tabela, fazendo x = tan t >2. Integra( (1+x^2)^(-1/2), x) > > Também pois é da mesma forma uma função racional de (1+x^2)^(1/2) uma expressão da forma (a^2 + b^2 x^2)^(1/2) Veja tabela, pg. 104, do Livro "Principios de Analise Matematica Aplicada"
At 15:00 -0300 21.02.2000, Henrique Brenner wrote: >A:FROM=Analise Matematica Aplicada >B:CAPITULO=CAPITULO III equações diferenciais elementares >D:NAME=paula >E:EMAIL=paula.andrade@....com.br >F:COMMENTS=Preciso resolver urgente a dissima periodica (transformando em fração) > > > >0,5333 > > > >Preciso da resposta urgente. 0,5333... = 0,5 + 0,03 + 0,003 + 0,003 + ... Mas 0,03 + 0,003 + 0,003 + ... é uma série geométrica de razão 0,1 e primeiro termo 0,03. Logo a sua soma e' 0,03 --------- 1 - 0,1 ou seja 1 ----- 30 Logo 0,5333... = 0,5 + 0,03 + 0,003 + 0,003 + ... 1 1 = --- + ------ 2 30 16 = ------ 30 Pode verificar com uma calculadora que esta fracção e' realmente a procurada. Bom trabalho,