Tabela Acrobática F3A-N, Portugal

1997

Fig No Figura k Descrição
1 Sequência de Descolagem 1 O modelo é colocado na pista, parado, descola, roda 90o de modo a que se afaste da linha do júri. Depois de definir a saída dessa volta, descreve outra de 270o para o outro lado, a fim de efectuar a passagem com vento de cauda.
2 Duplo Immelman 3 O modelo sobe e executa meio anel interior e de imediato faz meio tonel em qualquer direcção, pausa em voo nivelado e depois executa um segundo 1/2 anel e de imediato faz meio tonel, retomando o voo nivelado a uma altitude igual à da entrada.
3 1/2 Oito Cubano Invertido 2 O modelo sobe a 450, efectua meio tonel em qualquer direcção seguido de 3/4 de anel interior, recuperando o voo direito e nivelado em sentido inverso ao da entrada.
4 Tonel ("Tonneau") Lento 3 O modelo executa um tonel lentamente em qualquer direcção.
5 Queda de Asa com quartos de Tonel 3 O modelo sobe à vertical, efectua 1/4 de tonel, executa uma queda de asa de 180o (para a esquerda ou para a direita) efectua outro 1/4 de tonel durante a descida e recupera o voo nivelado.
6 Bossa de Camelo 3 O modelo sobe à vertical, executa 1/2 tonel a meio da subida, executa meio anel exterior, estabilizando em descida vertical, só vindo a recuperar o voo horizontal direito à mesma altitude da entrada.
7 Tonel Cobra 3 O modelo sobe a 45o e executa dois pontos de um tonel de quatro pontos, inicia uma descida de 45o e executa os outros pontos restantes do tonel, retomando o voo nivelado à mesma altitude da entrada.
8 3 Anéis ("Loopings") Interiores 3 O modelo executa três anéis interiores a partir da posição de voo direito e nivelado.
9 Immelman 2 O modelo sobe e executa meio anel interior e de imediato faz meio tonel em qualquer direcção, retomando o voo direito e nivelado a uma altitude superior à da entrada.
10 Tonel descendente 2 O modelo desce à vertical executa um tonel a meio da descida, só vindo a recuperar o voo horizontal direito à mesma altitude da entrada da figura anterior.
11 Anel triangular 3 O modelo sobe a 45o definindo um dos lados do triângulo, faz 135o de um anel direito, define o lado superior do triângulo em voo invertido, faz novamente 135o de um anel direito, desce a 45o definindo o último lado do triângulo e retoma o voo nivelado no mesmo ponto em que começou a manobra.
12 1/2 oito cubano 2 O modelo inicia um anel interior, e quando se encontra em descida invertida a 45o, executa 1/2 tonel em qualquer direcção e recupera o voo horizontal nivelado.
13 3 Toneis 3 O modelo executa três toneis a partir da posição de voo direito e nivelado.
14 Tonel ascendente 2 2 O modelo sobe à vertical executa um tonel a meio da subida, retomando o voo direito e nivelado a uma altitude superior à da entrada.
15 1/2 anel quadrado com entrada invertida 2 O modelo executa um meio tonel desce na vertical, só vindo a recuperar o voo horizontal direito à mesma altitude da entrada da figura anterior.
16 Sequência de aterragem 1 A potência reduzida, o modelo inicia uma volta de 180o, de nível ou a descer na direcção da pernada do circuito a favor do vento, percorrendo-a, após o que executa uma nova volta de 180o para entrar sobre a pista contra o vento. De seguida o modelo faz-se à pista com uma razão de descida constante até tocar na zona de aterragem. A sequência de aterragem estará completa após o modelo rolar 10 metros.

Pedro Quaresma de Almeida - pedro@mat.uc.pt